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Educação infantil

Prefeitura vai atender mais de mil crianças nos novos CMEIs em 2018

Prefeitura vai atender mais de mil crianças nos novos CMEIs em 2018. -Na imagem, CMEI Tânia Brand, no Tatuquara. Curitiba, 04/01/2018 Foto:Valdecir Galor/SMCS

A Prefeitura de Curitiba vai abrir neste ano mais dez Centros Municipais de Educação Infantil (CMEIs) para atender parte das crianças cadastradas para vagas nestas unidades, que ficam nas regionais Bairro Novo, Tatuquara, CIC, Portão e Santa Felicidade. A expectativa é atender, ao longo deste ano, 1.033 crianças de 0 a 3 anos.

“Começaremos com 600 crianças e depois vamos estender o atendimento. Este é o resultado da ampla movimentação que fizemos ao longo do primeiro ano da nossa gestão na área de pessoas, em parceria com a Secretaria de Recursos Humanos”, afirma a secretária da Educação, Maria Sílvia Bacila.

Serão abertas vagas em parte das turmas dos CMEIs Jayme Canet Junior, Ivo Arzua e Pedro Clayton Pelanda, no Sítio Cercado; Júlio Raphael Gomel e Tânia Brand, no Tatuquara; Lúcia Demeterco, no Campo de Santana; Maria do Rocio Ramina Maestrelli, na CIC; Dona Francisca Wisek, no Augusta; Santa Schier, no Guaíra; e Giovanna Serenato Panichi, no São João.

No fim do ano passado, já foram abertos os CMEIs Milton Luiz Pereira, no Campo de Santana, e Jornalista Mussa José de Assis, no Ganchinho. Todas as 12 unidades foram inauguradas pela gestão anterior da Prefeitura, mas não podiam entrar em funcionamento porque não estavam totalmente preparadas e sem os servidores designados para o trabalho.

Além do remanejamento dos servidores, a Prefeitura completou o enxoval destas unidades, com móveis, eletroeletrônicos, cobertores, colchonetes e material pedagógico.

Visitas a famílias

A superintendente de Gestão Educacional da secretaria, Elisângela Mantagute, explica que o primeiro contato com as famílias interessadas em vagas e as visitas domiciliares começam neste mês, com o início do ano letivo. As matrículas serão feitas em março. Crianças cadastradas que vivem em situação de vulnerabilidade social têm prioridade de atendimento.

“As visitas são importantes para verificar a situação das famílias, orientar os pais e garantir atendimento àqueles que mais precisam”, afirma a superintendente.