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Meio Ambiente

Prefeitura troca flores dos canteiros e jardins da cidade

Horto municipal indica: sálvias, celósias e dálias são as flores da estação. - Funcionária do Horto Municipal do Guabirotuba. Liberacy Mota, separa Celósias para o replantio. Curitiba, 23/01/2006 Foto: Cesar Brustolin/SMCS

A Prefeitura de Curitiba retoma nesta semana o plantio de flores nos canteiros e jardins da cidade. O trabalho tinha sido interrompido devido ao racionamento de água e ao longo período de estiagem. Com a chegada das chuvas e a suspensão do racionamento, outra atividade que será retomada é o plantio das hortas comunitárias do projeto Nosso Quintal.

A Secretaria do Meio Ambiente vai substituir as flores dos canteiros da Avenida das Torres e da Vitor Ferreira do Amaral. Nos locais serão plantadas tagetes, margaridas, petúnias, sálvias e celósia. "As cores mais marcantes das flores da primavera e do verão são o vermelho, o amarelo e o laranja", diz o engenheiro agrônomo do Horto Municipal, Maurício Dobjanski.

As mesmas espécies de flores ornamentais vão enfeitar durante os meses de temperaturas mais altas, os jardins de parques, praças e as floreiras da rua XV de Novembro. "Conforme o ciclo das plantas termina, a prefeitura faz as reposições para garantir que a cidade fique florida o ano inteiro", explica Dobjanski.

Hortas - As chuvas dos últimos dias e a previsão de novas precipitações durante a primavera, também trazem alento às 1.100 hortas comunitárias do projeto Nosso Quintal, da Secretaria Municipal do Abastecimento. Com o solo mais úmido, a Secretaria está retomando o preparo da terra para iniciar novos plantios. "O inverno seco castigou um pouco a produção, agora é tempo de retomar os trabalho para garantir uma boa safra no próximos meses", diz o técnico responsável pelo programa, Edson Rivelino.

Nos 193 hectares de cultivo serão plantadas cenoura, abobrinha, pimentão, variedades de alface, feijão-vagem, berinjela, e feijão. Segundo Rivelino, o plantio beneficiará 1.200 famílias, envolvidas na produção de hortaliças.

O cálculo da Secretaria do Abastecimento indica a inclusão 53 quilos de alimentos por mês na mesa de cada família integrada ao programa. "Além de melhorar a qualidade da alimentação, muitas pessoas acabam por ter um acréscimo na renda com a comercialização do excedente", diz Rivelino.