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Comunidade judaica

Festa de Chanucá será feita na Praça 29 de Março no mês de dezembro

O presidente do Beit Chabad de Curitiba, Marcos Slud, e o rabino Yossef Dubrawsk (c), foram recebidos pelo Prefeito Rafael Greca no gabinete do prefeito para reuniao que trata sobre a celebração de Chanucá "A Festa das Luzes" que será realizada na Praça 29 de Março dia 2 de Dezembro. - Curitiba, 19/10/2018 - Foto: Daniel Castellano / SMCS

A celebração de Chanucá na Praça, tradição antiga da comunidade judaica de Curitiba, está confirmada para o dia 2 de dezembro (domingo), primeira noite da festa que tem duração de oito dias. Na manhã desta sexta-feira (19/10), o prefeito Rafael Greca foi convidado para participar da programação.

O presidente do Beit Chabad de Curitiba, Marcos Slud, e o rabino Yossef Dubrawsky, foram recebidos no gabinete do prefeito. “A Festa das Luzes, que coincide com o período de celebração do Natal Cristão, vai acontecer como acontece desde o ano 300 de Curitiba, com a instalação do candelabro na Praça”, confirmou Greca.

O prefeito lembrou de uma visita – registrada em seu livro Curitiba – Luz dos Pinhais – em que o rabino Dubrawsky veio pedir autorização e apoio para a celebração da festa na Prefeitura. Fitche, como é mais conhecido, foi o responsável por trazer o movimento mundial judaico para a capital paranaense há 36 anos.

Para marcar o convite para a celebração de 2018, o prefeito foi presenteado com uma chanukiá (nome dado ao candelabro de nove braços utilizado durante as noites da festa para acendimento das velas) feita de vidro, retratando o cenário da cidade sagrada de Jerusalém. Participaram da reunião, o assessor de Relações Internacionais da Prefeitura, Rodolpho Feijó e o assessor do prefeito, Felipe Pech.

Chanucá

A festa acontece em memória da consagração do Templo de Jerusalém, por volta de 167 a.C., que havia sido profanado durante a dominação grega. Conta a tradição que o óleo deixado para acender o candelabro duraria apenas um dia e, milagrosamente, durou oito. Tempo suficiente para que se pudesse produzir um novo suprimento para o ritual religioso.

Para lembrar o fato, as famílias costumam acender as velas em suas casas durante oito noites, uma para cada dia do milagre.