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500 participantes

Encontro de crochê celebra criatividade com mural coletivo no Memorial de Curitiba

Com inscrições esgotadas, mais de 500 apaixonados pela arte do crochê se reuniram no Memorial de Curitiba para celebrar o Dia Mundial do Crochê. Curitiba, 16/09/2025. Foto: Hully Paiva/SECOM

Com inscrições esgotadas e muita expectativa, o evento anual de celebração do Dia Mundial do Crochê lotou o Memorial de Curitiba na tarde desta terça-feira (16/9). Mais de 500 crocheteiros, com agulhas e barbantes em mãos, participaram trocando experiências e dicas.

A organizadora, Luciana Cortez, destaca o sucesso do evento, que chegou em sua 6° edição. “A gente sente uma alegria enorme de ver o Memorial cheio, e o apoio da Prefeitura foi muito importante, desde ceder esse espaço até ajudar a divulgar”, contou Luciana.

O encontro é promovido pela ONG Lucianas e Marias e pelo Supremo Fios e tem apoio da Prefeitura de Curitiba. A inscrição foi gratuita. Durante a tarde, a crocheteira Sandra Brum deu uma aula coletiva de técnica, ensinando a fazer uma bolsa.

Construção coletiva

Outro destaque do evento é a criação de uma peça artística coletiva. Os crocheteiros inscritos foram convidados a levar um quadradinho de crochê para compor um mural com diferentes estilos.

A artista e professora aposentada Célia Maria Baudi se impressionou com a iniciativa. 

“Fiquei encantada com tudo, eu estou sempre de olho em eventos para participar e amo crochê, mas não imaginava que seria tudo isso. Achei o mural compartilhado especialmente maravilhoso”, disse Célia.

Para a artesã e arquiteta Flávia Gomes, a coletividade é o espírito do evento. “Eu olho em volta para a diversidade de arranjos e combinações e penso em como o crochê é uma coisa mágica, com quatro pontos você pode criar uma infinidade de coisas”, refletiu Flávia.


Exercitando a mente

O Dia Mundial do Crochê é comemorado em 12/9. Além dos benefícios mentais da atividade, muitos crocheteiros encontraram no artesanato uma fonte de renda, como no caso da dona de casa Daiane Branco Melo Carlos. “Eu aprendi a crochetar com a ONG Lucianas e Marias e hoje é uma terapia, além de uma forma de fazer um dinheiro extra, porque eu vendo as peças que faço”, contou Daiane.