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Educação

Educação municipal entra na campanha do Lixo que não é Lixo

Campanha do SE-PA-RE na Escola Municipal Ulisses Falcão Vieira. Curitiba, 08/08/2006 Foto: Ricardo Almeida/SMCS
<P align=left><FONT face="Verdana, Arial, Helvetica, sans-serif">Os alunos e professores da rede municipal de ensino vão participar da nova fase da campanha do programa Lixo que Não é Lixo. Uma revista em quadrinhos com os personagens da turma do Se-Pa-Re&nbsp;— Ed Metal, Papelucho, Vidrovaldo, Plastilde e Folhinha — foi especialmente criada para motivar os estudantes a mudar o comportamento em casa. A aventura dos personagens mostra a importância da participação de toda a população para reduzir a quantidade de lixo levada para o Aterro Sanitário. </FONT></P> <P align=left><FONT face="Verdana, Arial, Helvetica, sans-serif">A campanha Se-Pa-Re, lançada pela Prefeitura de Curitiba no começo deste ano, reforça a importância da reciclagem de materiais como metal, papel, vidro e plástico. Os resultados positivos aparecem no último levantamento do Departamento de Limpeza Pública: no mês de julho, o volume coletado pelos caminhões do Lixo que não é Lixo aumentou 43%, comparado ao mesmo período do ano passado. </FONT></P> <P align=left><FONT face="Verdana, Arial, Helvetica, sans-serif">O novo material da campanha de separação do lixo vai motivar outras escolas a seguirem o exemplo da Escola Municipal Umuarama, no bairro Capão Raso. A turma da professora Rosana Rompalla conseguiu mudar o comportamento de muitas famílias, depois do trabalho feito em sala de aula. Dos 34 alunos, 26 passaram a fazer a separação em casa. Divididos em duplas, os estudantes criaram cartazes, que ainda estão na sala de aula, e realizaram uma pesquisa com os familiares. "Os personagens da campanha, com seus nomes engraçados, estimulam as crianças. Facilmente, elas aprendem a fazer a separação por tipo de material. No nosso caso, a vantagem é que esta é uma turma participativa e os pais são bem presentes. Isso favorece o resultado positivo", disse a professora Rosana.</FONT></P> <P align=left><FONT face="Verdana, Arial, Helvetica, sans-serif">Bianca Ribeiro Paulino, de 10 anos, contou que a irmã, que já tem 20 anos, foi a que mais teve dificuldade para jogar o lixo no lugar certo. "Antes, tudo era jogado no mesmo lixo. Depois que a professora falou, conversei com a minha mãe que me ajudou a fazer a mudança em casa", disse Bianca.</FONT></P> <P align=left><FONT face="Verdana, Arial, Helvetica, sans-serif">No Centro de Educação Integral (CEI) Professor Ulisses Falcão Vieira, na Cidade Industrial, a preocupação ambiental faz parte da rotina da escola há pelo menos sete anos. Recentemente, na oficina de jogos intelectivos, desenvolvida pela professora Andréia Araújo Lima, as crianças da segunda e terceira séries aprenderam, mais sobre a separação do lixo. "Nosso próximo passo será colocar duas lixeiras em cada sala, uma para o resíduo orgânico e outra para o material reciclável", adianta a diretora da escola, Célia Regina Dallagrana Ogeda. A ação confirma o espírito inovador do CEI, que desenvolveu projetos como a recuperação do bosque da escola, implantação de uma trilha ecológica, estudos da Agenda 21 e na colocação de um conjunto de lixeiras com separação de material pela cor, no ano passado.</FONT></P> <P align=left><FONT face="Verdana, Arial, Helvetica, sans-serif">Enquanto aguardam o material educativo, as 168 escolas municipais, 154 Centros Municipais de Educação Infantil e 81 Centros de Educação Infantil despertam a curiosidade dos alunos com um cartaz que anuncia: <I>"Vem aí uma aventura cheia de ação, emoção e muita diversão! Você não perde por esperar!"</P></I></FONT>