<P class=MsoNormal style="MARGIN: 0cm 0cm 0pt"><FONT face="Verdana, Arial, Helvetica, sans-serif">Pesquisa feita pelo Instituto Marketing Quality Information (MQI), de Curitiba, mostrou que 85% dos moradores de bairros próximos à Pracinha do Batel são favoráveis às obras da Prefeitura para revitalizar o local. A pesquisa, feita a pedido da Prefeitura de Curitiba, ouviu 1.500 pessoas no período de 8 a 12 de junho, nos bairros Batel, Seminário, Bigorrilho, Rebouças, Água Verde, Centro, Vila Izabel e Campina do Siqueira. </FONT></P>
<P class=MsoNormal style="MARGIN: 0cm 0cm 0pt"><SPAN style="FONT-SIZE: 12pt; FONT-FAMILY: 'Times New Roman'; mso-fareast-font-family: 'Times New Roman'; mso-ansi-language: PT-BR; mso-fareast-language: PT-BR; mso-bidi-language: AR-SA"><FONT face="Verdana, Arial, Helvetica, sans-serif" size=2>Entre os entrevistados, 53% são do sexo masculino e 47, do feminino. Perguntados se conheciam a Pracinha do Batel, 90% responderam que sim. A<SPAN style="mso-spacerun: yes"> </SPAN>maioria dos entrevistados (42%) tem curso superior, 34% têm ensino médio e 25%, ensino fundamental incompleto ou completo.</FONT></SPAN></P>
<P class=MsoNormal style="MARGIN: 0cm 0cm 0pt"><SPAN style="FONT-SIZE: 12pt; FONT-FAMILY: 'Times New Roman'; mso-fareast-font-family: 'Times New Roman'; mso-ansi-language: PT-BR; mso-fareast-language: PT-BR; mso-bidi-language: AR-SA"><FONT face=Verdana size=2>As obras para a revitalização da Pracinha do Batel foram retomadas pela Prefeitura na manhã desta terça-feira.</FONT></SPAN></P>
<P align=left><FONT color=#006600><STRONG>Justiça autorizou obras de <BR>revitalização da Pracinha</STRONG></FONT></P>
<P align=left>O Tribunal de Justiça do Paraná cassou nesta segunda-feira (18) a liminar que paralisava as obras da Prefeitura na Praça Miguel Couto, a Pracinha do Batel. Em seu despacho, a desembargadora Regina Afonso Portes afirmou que o provimento ao recurso solicitado pelo Município foi dado por entender que <B>o interesse público tem supremacia sobre o interesse privado</B>. <BR>O despacho da Justiça também conclui que a Praça Miguel Couto não faz parte do patrimônio tombado da cidade, e que o fluxo viário na região sofrerá sensível melhora e, como tal, a qualidade de vida dos munícipes. <BR>Informa ainda o despacho da desembargadora que a Pracinha do Batel não será demolida ou destruída, mas apenas remodelada, razão pela qual <B>não há motivo para postergar a imediata continuidade das obras no local</B>.</P><B>
<P align=left><FONT color=#006600>Conheça o projeto da Prefeitura <BR>para a região da pracinha do Batel</FONT></P></B>
<P align=left>O projeto da Prefeitura de Curitiba para o entorno da Praça Miguel Couto, a pracinha do Batel, foi desenvolvido pelo Instituto de Pesquisa e Planejamento urbano de Curitiba (Ippuc). Com as obras, a pracinha ficará maior e melhor, com mais espaço, equipamentos e melhorias no paisagismo. A praça será anexada a um jardinete próximo, ganhando mais 295 metros quadrados de área. Além disso, a reformulação do sistema viário desafogará a ligação entre os bairros Água Verde e Bigorrilho, na região do Batel. <BR>Na reformulação da praça, a Prefeitura manterá todos os principais elementos arquitetônicos e urbanísticos, como o pergolado e as bancas de jornais e de flores. A iluminação será reforçada e um novo espaço, para instalação de um café com mesas ao ar livre também, será construído. Mais bancos serão instalados e serão feitas melhorias no paisagismo, com novos canteiros de flores. Serão mantidos todos os elementos históricos da praça, como o busto do Barão do Cerro Azul, garantido a caracterização do patrimônio cultural. "O ambiente da praça ficará muito mais propício à circulação de pessoas e, principalmente, ao convívio social", diz o presidente do Instituto de Pesquisa e Planejamento Urbano de Curitiba (Ippuc), Augusto Canto Neto.<BR><B><FONT color=#006600>Histórico</FONT> -</B> Originalmente e até 1973, a praça possuía uma rua que a separava dos antigos casarios e depois do edifício Napoleão Sbravati. O canteiro criado para fazer a conversão à esquerda do trânsito da Avenida Batel foi feito no ano 2000, cortando a praça por meio de um "cotovelo", cuja única função tem sido a de dificultar o trânsito na região. Nas horas de pico, o congestionamento, muitas vezes com a formação de fila dupla, aumenta a poluição sonora e do ar, o consumo de combustíveis e o tempo gasto nos deslocamentos. <BR>O Ippuc utilizou para esta avaliação o método "Software Transyt" - Traffic Network Study Tool - recomendado pelo Banco Interamericano de Desenvolvimento (BID), considerando os cruzamentos das ruas Bispo Dom José e Costa Carvalho; das ruas Gonçalves Dias e Carneiro Lobo; das ruas Gonçalves Dias e Antonio Baby; a avenida Batel e a rua Francisco Rocha; a avenida Visconde de Guarapuava e Carneiro Lobo e avenida Visconde de Guarapuava com Francisco Rocha. <BR>Em 2000, um canteiro de 230m² foi implantado para permitir a conversão à esquerda, dando início à série de conflitos de trânsito na região. Em 2007, o novo projeto aumenta a praça em 295m² solucionando os problemas de trânsito e dotando a região de uma praça segura, bem iluminada e com equipamentos adequados à vida cultural da região.</P><B>
<P align=left><FONT color=#006600>Trânsito terá mais <BR>fluidez na região</FONT></P></B>
<P align=left>A reformulação do sistema viário nas regiões do Água Verde, Bigorrilho e Batel dará mais fluidez ao tráfego. O projeto do binário Bigorrilho/Água Verde, possível com a abertura de nova rua através da antiga Sociedade União Juventus, faz uma correção geométrica na praça Miguel Couto, permitindo o acesso direto da rua Carneiro Lobo à Desembargador Costa Carvalho. "É uma obra de boa engenharia que faz a opção de deslocamento por meio de uma hipotenusa e não de dois catetos", diz o presidente do Instituto de Pesquisa e Planejamento Urbano de Curitiba (Ippuc), Augusto Canto Neto. <BR>O projeto de reformulação da praça garante a passagem dos automóveis por meio de um novo conceito chamado "tráfego tranqüilo", que reduz a velocidade com a elevação da rua em 10 cm, facilitando a transposição dos pedestres com segurança. <BR>Será aberta uma ligação contínua entre as ruas Carneiro Lobo e Desembargador Costa Carvalho para desafogar o trânsito do entorno da Praça do Batel. Atualmente, os motoristas que saem da Carneiro Lobo e entram na Desembargador Costa Carvalho são obrigados a contornar a praça pelas ruas Gonçalves Dias e Avenida Batel, provocando congestionamentos na região. De cada 10 carros que chegam na praça pela Carneiro Lobo, oito seguem em direção a rua Desembargador Costa Carvalho. <BR>Além de melhorar o trânsito, a reformulação diminuirá a poluição sonora e do ar na região. "Carros parados e com motores ligados emitem mais poluentes e concentram o barulho", diz o diretor de Trânsito da Prefeitura, Gilberto Foltran. </P><B>
<P align=left><FONT color=#006600>Reformulação viária foi <BR>discutida com a comunidade</FONT></P></B>
<P align=left>A reformulação do sistema viário nas regiões do Água Verde, Bigorrilho e Batel foi discutida pela Prefeitura com a comunidade. No dia 15 último, a proposta foi apresentada em reunião pública a moradores, empresários, associações de moradores e síndicos da região. Na reunião, que ocorreu no Colégio Santa Terezinha, técnicos do Instituto de Pesquisa e Planejamento Urbano de Curitiba (Ippuc), da Diretoria de Trânsito de Curitiba (Diretran) e da Administração Regional Matriz também ouviram sugestões da população para os projetos. <BR>A Prefeitura está implantado binários na região dos bairros Batel e Bigorrilho. Além do binário Mário Tourinho com Heitor Guimarães, em fase final de obras, neste ano serão implantados mais dois binários na região. Um formado pelas ruas Aristides Atayde e Euclides da Cunha e outro na Gerônimo Durski com Gastão Câmara. <BR>Na reunião, foi apresentado o projeto para remodelação da praça Miguel Couto (praça do Batel). "As obras vão melhorar o trânsito e a vida de todos que moram, trabalham e circulam pela região", disse o administrador regional da Matriz, Omar Akel. <BR>O aposentado Assis Utsch, morador do Batel, participou da reunião e aprovou as propostas. "Temos que pensar no interesse da coletividade. Estas obras vão melhorar muito a circulação pela região. Hoje o trânsito está muito congestionado", disse.</P>
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