Na retomada dos leilões da Operação Urbana Consorciada Linha Verde, a Prefeitura de Curitiba vendeu 25,39% dos Certificados de Potencial Adicional de Construção (Cepac) ofertados. Com 7.619 comercializados, a venda foi 5,54% maior que a do leilão anterior, realizado em junho de 2016.
“O resultado deste primeiro leilão sinaliza a retomada da confiança dos investidores no planejamento de Curitiba. São recursos importantes para concluir a Linha Verde até 2020 como um grande eixo de integração metropolitana”, afirma o prefeito Rafael Greca.
O leilão foi feito na quarta-feira (20/9) pela B3 S.A. (Brasil Bolsa e Balcão). O total arrecadado, de cerca de R$ 2,5 milhões, será totalmente aplicado na Linha Verde. O resultado líquido do leilão será apresentado na próxima segunda-feira pelo BB – Banco de Investimento S.A., que coordena a operação autorizada pela Comissão de Valores Mobiliários (CVM).
Este foi o segundo leilão da segunda distribuição pública de Certificados de Potencial Adicional de Construção da Linha Verde com a oferta de 30 mil Cepac ao valor de R$ 336 a unidade. No leilão feito no ano passado, a oferta foi de 34 mil Certificados no mesmo valor deste último leilão, dos quais 6.750 foram vendidos, o equivalente a 19,85% do total.
Desde o início da Operação Urbana Consorciada Linha Verde (OUC-LV), há cinco anos, foram realizados outros três leilões (2012, 2014, 2016) com arrecadação de R$ 37 milhões, com a venda de 168,2 mil Cepac. A Prefeitura pretende realizar pelo menos um leilão a cada seis meses de Certificados de Potencial Adicional de Construção.
Com a aquisição do Valor Mobiliário, o investidor adquire o direito à Área de Construção Adicional (ACA) nos empreendimentos dentro da abrangência da OUC Linha Verde.
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