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Planejamento

Administrações regionais recebem os cronogramas de obras de mobilidade

Alinhamento das regionais para acompanhamento das obras de mobilidade: estruturas municipais bem preparadas para o atendimento da população. Foto: Divulgação

Administradores e coordenadores das dez regionais mais os responsáveis pela manutenção urbana dos distritos, ligados à Secretaria do Governo Municipal, participaram nesta quarta-feira (19/7) da reunião de alinhamento sobre o Programa de Mobilidade Urbana Sustentável de Curitiba. O encontro aconteceu no auditório do Instituto de Pesquisa e Planejamento Urbano de Curitiba (Ippuc) e contou ainda com servidores da Secretaria Municipal de Obras Públicas (Smop), do Ippuc e da Unidade Técnico Administrativa de Gerenciamento (Utag), responsável pelo gerenciamento dos contratos multilaterais do município. 

Financiadas pelo Banco Interamericano de Desenvolvimento (BID) e pelo New Development Bank (NDB), as obras nos itinerários do Inter 2/Interbairros II e do BRT Leste-Oeste, respectivamente, vão impactar toda a cidade.

“É muito importante o alinhamento de toda a estrutura municipal sobre as intervenções que vão ocorrer para darmos as informações precisas para a população”, avalia o presidente do Ippuc e secretário do Governo Municipal, Luiz Fernando Jamur.

 

Com investimentos totais de mais de U$ 226 milhões, entre contratos dos bancos e contrapartidas da Prefeitura, serão realizadas obras de infraestrutura viária e cicloviária para a instalação de faixas exclusivas para o transporte coletivo, microdrenagem, iluminação e paisagismo, entre outras.

As licitações estão em andamento e as obras devem começar até o fim de 2023. “As regionais estão no dia a dia das comunidades, em contato direto com o cidadão. Essa parceria com a execução e o planejamento é fundamental para o sucesso das intervenções, minimizando o desconforto que toda obra provoca”, explica Marcio Teixeira, coordenador da Utag.

Durante o encontro, foram apresentados os detalhes de cada lote de obras, intervenções previstas nas ruas que atingem uma ou mais regionais, e as previsões de início das obras. A medida em que as contratações ocorrerem, os regionais também vão participar das reuniões públicas para exposição dos planos de ataque, realizadas nas áreas de intervenção, para esclarecimento das comunidades.