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Futvôlei e tênis

Parque Barigui ganha três quadras de footsack

Curitiba ganhou as primeiras quadras públicas de footsack, instaladas pela Secretaria Municipal do Meio Ambiente no parque Barigui. O footsack reúne técnicas de futvôlei e de tênis entre outros esportes. Pode ser jogado individualmente, ou em duplas. Curitiba, 26/10/2010. Foto: Divulgação

Curitiba ganhou as primeiras quadras públicas de footsack, instaladas pela Secretaria Municipal do Meio Ambiente no parque Barigui. São três quadras usadas pelos praticantes do esporte surgido em Curitiba, e que completa nesta terça-feira (26) dois anos de criação oficial.

O footsack reúne técnicas de futvôlei e de tênis entre outros esportes. Pode ser jogado individualmente, ou em duplas. O objetivo é manter no ar, usando apenas os pés, uma bolinha de crochê recheada de material reciclado de garrafas pets.

“Essas quadras públicas são muito importantes para difundir um esporte legitimamente curitibano. É um grande estímulo”, destaca o presidente da Associação Brasileira de Footsack, Marcos Juliano Ofenbock e criador da nova modalidade esportiva.
As quadras com base de asfalto e pintura látex têm 10 metros x 5 metros, com uma rede no meio. A Secretaria do Meio Ambiente optou por instalá-las atrás da academia pública do parque, perto da quadra de peteca.

“Estamos reservando essa parte do parque para ser uma espécie de complexo de esportes diferenciados, e footsack se encaixa perfeitamente na proposta”, diz o gerente de parques da Secretaria Jose Roberto Roloff. Ao lado das quadras foi colocado um painel com informações sobre o jogo.

Em 26 de outubro de 2008, numa cerimônia no parque Barigui, o footsack foi oficializado, sendo o sexto esporte criado no Brasil - peteca, frescobol, futebol de areia, futsal e futevôlei são os demais.

Outra iniciativa que está sendo tomada é levar o footsack para dentro das atividades do programa municipal Comunidade Escola.

“A Prefeitura abriu mais essa porta para que o esporte faça parte das atividades das escolas municipais. É uma via de mão dupla, onde ganham as crianças aprendendo e praticando mais uma modalidade, e ganha o esporte que será difundido”, completa Ofenbock.