Cronologia Linha Verde
2022 - abril: publicação do novo edital de licitação para as obras do lote 4.1 da Linha Verde Norte, entre as estações Solar e Atuba.
2022 - março: conclusão do lote 3.2 de obras e início do funcionamento do binário de trânsito binário das ruas Gustavo Rattman e Fúlvio José Alice com a conclusão da trincheira que liga a Rua Fúlvio José Alice, no Bairro Alto, à Rua Amazonas de Souza Azevedo, no Bacacheri.
2021 – dezembro: Com apenas 20% dos serviços do Lote 4.1 executados – menos de um-quinto do total – e após mais de 95 notificações e ou intimações ao Consórcio Estação Solar (formado atualmente pelas empreiteiras Vale das Pedras e Construtora Triunfo S/A), entre elas em decorrência de atrasos, ocorreu a rescisão contratual. Um novo edital de licitação está em curso.
2021 – julho: conclusão do lote 3.1 de obras e início de operação da linha do transporte coletivo Ligeirão Fagundes Varela/Pinheirinho.
- Março: A Prefeitura de Curitiba arrecadou R$ 5 milhões (R$ 5.063.856,00) com a venda de Certificados de Potencial Adicional de Construção (Cepac) da Operação Urbana Consorciada Linha Verde (OUC-LV), em leilão realizado em 25/3.
Foram comercializados 15.071 Cepacs, marca recorde da gestão Rafael Greca e a terceira maior arrecadação do município com a venda dos ativos desde 2012, quando foi iniciada a operação autorizada pela Comissão de Valores Mobiliários (CVM).
Desde o início da Operação Urbana Consorciada Linha Verde até março de 2021, houve nove leilões (2012, 2014, 2016, 2017, 2018, 2019 (dois), 2020 e 2021), em que foram vendidos 217.165 Certificados de Potencial Adicional de Construção (Cepac), correspondendo a uma arrecadação de R$ 53,4 milhões (R$ 53.492.594).
2020 – Agosto: assinada a ordem de serviço para a retomada das obras do Lote 3.1 da Linha Verde. A previsão é de que a obra esteja pronta em junho de 2021.
2020 – Agosto: reiniciadas as obras do Lote 3.2 da Linha Verde, com foco na preparação das pistas centrais para receber o trânsito no sentido norte-sul. Com os veículos ocupando outro lugar, será possível avançar na construção da trincheira para o lado da Rua Amazonas de Souza Azevedo, no Bacacheri. A obra tem a previsão de ser entregue em setembro de 2021.
2020 – Julho: conhecidas as propostas das empresas interessadas em concluir as obras do Lote 3.2 e sagrou-se vencedora da licitação a TCE Engenharia Ltda. (Triunfo).
2020 – Julho: homologação/adjudicação da vencedora do processo licitatório relacionado ao Lote 3.1. Foi habilitado para a execução da obra o Consórcio Compasa BR-Infra (segunda colocada na licitação que havia sido vencida pela Terpasul que foi desabilitada).
2020 – Junho: lançamento do edital de concorrência para a contratação de empresa que concluirá o Lote 3.2 da Linha Verde, que é compreendido pela trincheira que ligará as ruas Fúlvio José Alice e Amazonas de Souza Azevedo sob a Linha Verde, melhorando o trânsito entre Bairro Alto e Bacacheri. O novo edital inclui ainda o pavimento da própria Linha Verde na região da trincheira e dos acessos laterais à estrutura.
2020 – Maio: abertura das propostas das empresas interessadas no remanescente do Lote 3.1. Primeira colocada foi desclassificada.
2020 – Abril: publicação do edital de concorrência para contratação da nova empresa que finalizará o serviço no Lote 3.1.
2019 – Dezembro: recomeçam as obras no Lote 4.1, que passou a ser executada pelo consórcio Estação Solar, formado pela TCE Engenharia Ltda. e a Construtora Triunfo S.A., segundo colocado no processo licitatório realizado para eleger a empresa que executaria a obra. Os serviços estão em andamento e a previsão é de que sejam concluídos em junho de 2022.
2019 – Setembro: julgamento e a homologação/adjudicação do processo licitatório relacionado ao Lote 2.1. Consórcio TCE Engenharia (Triunfo) foi o vencedor.
2019 – Agosto: após serem aplicadas 144 notificações à construtora Terpasul por atrasos e inconformidades na execução das obras, ocorreu a rescisão contratual com a empresa que venceu as licitações e estava executando as obras dos lotes 3.1, 3.2 e 4.1.
2019 – Janeiro: publicado edital e conhecido o resultado da licitação para contratação da empresa para execução do Lote 2.1 da Linha Verde, que é o novo viaduto sobre a Avenida Victor Ferreira do Amaral.
2018 – Novembro: começaram as obras do lote 4.1, que liga as estações Solar e Atuba. Foram executados cerca de 4% quando o projeto previa 13% nesta época.
2018 – Maio: vendidos R$ 1 milhão em CEPACs.
2017 – Setembro (dia 20): realizado o primeiro leilão de Certificados de Potencial Adicional de Construção da gestão do prefeito Rafael Greca. Foram ofertados 30 mil CEPACs, no valor aproximado de R$ 10 milhões.
2016 – Em outubro começam as obras do lote 3.2, trincheira ligando as ruas Fulvio José Alice, no Bairro Alto, e a Amazonas de Souza Azevedo, no Bacacheri. Ainda em andamento.
2015 – Começam as obras do lote 3.1, pavimentação do trecho entre a Avenida Victor Ferreira do Amaral e a rua Fagundes Varela, com implantação de passarela e estação-tubo.
2012 – Em 26 de junho de 2012 é realizado na Bolsa de Valores de São Paulo o primeiro leilão do Certificados de Potencial Adicional de Construção (CEPAC). O total arrecadado com a venda de certificados é integralmente aplicado na infraestrutura da Linha Verde.
2011 – Operação Urbana Consorciada Linha Verde criada pela Lei 13.909, de 19 de dezembro de 2011.
2010 – Começam as obras da Linha Verde Norte - Lote 1: Entre a UFPR e a Praça Cova da Iria (Estação Jardim Botânico). Extensão aproximada 1,8 km. Intervenções tiveram início no ano de 2010, com recursos parciais da Agência Francesa de Desenvolvimento (AFD).
2010 – Entrega do primeiro lote da Linha Verde, no total de 15,7 km.
2007 – Começam as obras da primeira fase da Linha Verde, trecho Sul.
2005 - O projeto Eixo Metropolitano é “batizado” de Linha Verde.
2004 – O Governo Federal transfere a responsabilidade e o domínio do trecho urbano da BR 476, que corta Curitiba em 22 km, de Norte a Sul, com vigência até 2029. (Acesse aqui o documento de cessão de uso)
2002 – Começa o projeto do Eixo Metropolitano no Instituto de Planejamento e Pesquisa Urbana de Curitiba (Ippuc).
Final dos anos 90 – O projeto Eixo Metropolitano começa a ser planejado para unir os lados Norte e Sul da Cidade. Ligação era feita pela BR 476 (antiga BR 116), que liga Adrianópolis a São Mateus do Sul, com pistas simples, dificultando o desenvolvimento de bairros como Boqueirão e Bairro Novo, recém-criado